Enquanto os portugueses ainda debatiam uma proposta irrealista de orçamento de Estado para 2013, os gregos obtinham uma importante vitória nas suas complexas negociações com a troika. A União Europeia e o Fundo Monetário Internacional parecem dispostos a rever os termos do(s) empréstimo(s) a Atenas. O debate passa agora, novamente, para o interior dos Estados. Para já,
o parlamento alemão dá sinais de pretender aprovar por ampla maioria as novas condições de financiamento, graças ao apoio do SPD. Será este o princípio de um maior consenso entre a esquerda e a direita dos países da zona euro?
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